O final de semana foi bem extenso, tomei coragem após três anos e fui à quarta Virada Cultural. O curioso é que essa coragem tenha vindo depois da conturbada edição passada, mas, enfim acabei indo para o centro de São Paulo na noite se sábado participar da festa.
Que coisa interessante, logo no metrô pude perceber a diversidade de estilos que compõe a virada, dentro do metrô já havia um grande fluxo de pessoas, quando cheguei à estação República, já não cabia mais ninguém no vagão, desci e subi os três lances de escadas e enfim cheguei à rua.
Nossa era muita gente mesmo, todos os tipos de pessoas.
Tinha umas patys e uns boys.
Tinha a turma do reggae e forro.
Do Rock.
Os Culturais.
Os Emos.
A turma GLS.
Os Sambistas.
A galera da rave.
Os mendigos no seu dia de festa junto com o resto da população.
Os vendedores ambulantes que tiveram um bom lucro.
E infelizmente os trombadinhas também.
Achei que o policiamento poderia ter sido maior, afinal tivemos 4 milhões de pessoas nas ruas do centro de São Paulo.
Nunca me imaginei as 4 da madrugada a pé entre nas avenidas Rio Branco com a Ipiranga, ou passando pelo Vale do Anhangabaú sem problemas e se sentar com os amigos no viaduto do Chá a essa hora da madruga, pois é na virada isso foi possível.
Na verdade não tem muito do que reclamar, até acho que a virada poderia acontecer em todo país simultaneamente.
Consegui assistir aos shows do Zé Ramalho, Peixe Elétrico (nossa relembrei meus tempos de vila galvão e encontrei amigos daquela época que não via a uns 5 anos, impressionante), Falamansa, passei pelos palcos de samba e de música eletrônica.
Queria ainda ter visto Mariana Aydar, Jorge Ben, Orquestra Imperial, Teatro Mágico, Gal Costa, Afrika Bamba ta, Marcelo D2, Arlindo Cruz, nossa e muito mais... Tivemos 800 atrações em vários palcos em 24hs.
Cheguei as 11 da noite e fui embora as 8 da manhã e ainda tinha uma galera na rua esperando os próximos shows, se não tivesse compromisso teria ficado mais com certeza, e se não estivesse tão cansado teria voltado para o encerramento.
O que eu mais gostei?
De ver Sampa na rua, todas as tribos juntas curtindo a festa, o centro iluminado e lotado, ver que São Paulo realmente merece ser a maior cidade do país e é por isso que eu amo esse lugar.
Bom e agradecer a galera que estava comigo, Tata e turma facul sem palavras, diversão sempre.
Ano que vem?
Que horas começa mesmo rsrs....?
Que coisa interessante, logo no metrô pude perceber a diversidade de estilos que compõe a virada, dentro do metrô já havia um grande fluxo de pessoas, quando cheguei à estação República, já não cabia mais ninguém no vagão, desci e subi os três lances de escadas e enfim cheguei à rua.
Nossa era muita gente mesmo, todos os tipos de pessoas.
Tinha umas patys e uns boys.
Tinha a turma do reggae e forro.
Do Rock.
Os Culturais.
Os Emos.
A turma GLS.
Os Sambistas.
A galera da rave.
Os mendigos no seu dia de festa junto com o resto da população.
Os vendedores ambulantes que tiveram um bom lucro.
E infelizmente os trombadinhas também.
Achei que o policiamento poderia ter sido maior, afinal tivemos 4 milhões de pessoas nas ruas do centro de São Paulo.
Nunca me imaginei as 4 da madrugada a pé entre nas avenidas Rio Branco com a Ipiranga, ou passando pelo Vale do Anhangabaú sem problemas e se sentar com os amigos no viaduto do Chá a essa hora da madruga, pois é na virada isso foi possível.
Na verdade não tem muito do que reclamar, até acho que a virada poderia acontecer em todo país simultaneamente.
Consegui assistir aos shows do Zé Ramalho, Peixe Elétrico (nossa relembrei meus tempos de vila galvão e encontrei amigos daquela época que não via a uns 5 anos, impressionante), Falamansa, passei pelos palcos de samba e de música eletrônica.
Queria ainda ter visto Mariana Aydar, Jorge Ben, Orquestra Imperial, Teatro Mágico, Gal Costa, Afrika Bamba ta, Marcelo D2, Arlindo Cruz, nossa e muito mais... Tivemos 800 atrações em vários palcos em 24hs.
Cheguei as 11 da noite e fui embora as 8 da manhã e ainda tinha uma galera na rua esperando os próximos shows, se não tivesse compromisso teria ficado mais com certeza, e se não estivesse tão cansado teria voltado para o encerramento.
O que eu mais gostei?
De ver Sampa na rua, todas as tribos juntas curtindo a festa, o centro iluminado e lotado, ver que São Paulo realmente merece ser a maior cidade do país e é por isso que eu amo esse lugar.
Bom e agradecer a galera que estava comigo, Tata e turma facul sem palavras, diversão sempre.
Ano que vem?
Que horas começa mesmo rsrs....?
Algumas fotos do evento:
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